Controle de ponto

Controle de frequência de funcionários: mais organização e menos faltas

Otimize a gestão com controle de frequência de funcionários aliado a sistemas digitais que reduzem erros e aumentam a produtividade do RH.

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Lukas Letieres

HR Consultant

Controle de frequência de funcionários

18 de setembro, 2025


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o controle de frequência de funcionários não é apenas burocracia: atrasos silenciosos, marcações improvisadas e horas extras “de confiança” podem comprometer a produtividade e desgastar a relação entre líderes e equipes.

Quando não existe um processo estruturado, o RH perde tempo em tarefas de conferência e deixa de atuar de forma estratégica.

É aqui que entra o papel de um sistema de controle de ponto moderno: em vez de ser apenas um registrador de horários, ele integra tecnologia, automação e visibilidade para transformar dados em decisões de gestão. Com isso, reduz erros, aumenta a previsibilidade e garante justiça interna.

Um RH que conta com esse nível de inteligência consegue enxergar padrões de comportamento, antecipar riscos e criar um ambiente de trabalho mais eficiente e equilibrado.

Neste artigo, você vai entender como a tecnologia está remodelando o controle de frequência de funcionários e quais critérios considerar na escolha da solução ideal para fortalecer engajamento, performance e organização.

Como controlar a frequência de funcionários?

Manter o controle de frequência de funcionários vai muito além de registrar entradas e saídas. Trata-se de uma prática essencial para garantir pontualidade, disciplina e equilíbrio operacional.

E para que esse controle seja realmente eficaz, é preciso combinar tecnologia, processos claros e uma gestão ativa.

Segundo Tiago Santos, vice-presidente de comunidade e crescimento da Sesame HR, “a frequência não deve ser vista apenas como uma obrigação legal, mas como um indicador estratégico. Quando bem estruturado, o controle de ponto ajuda a reduzir conflitos internos, aumenta a previsibilidade da folha e fortalece a relação de confiança entre empresa e colaborador.”

Abaixo, reunimos as principais estratégias para estruturar esse controle de forma moderna e funcional:

Registro de ponto

O primeiro passo é contar com um sistema confiável de registro de ponto, seja físico, eletrônico ou digital. É por meio dele que se documentam as entradas, saídas e pausas da jornada de trabalho com segurança e rastreabilidade.

Definição de horários claros

Estabelecer horários formais de entrada e saída e garantir que todos os colaboradores estejam cientes e alinhados com essas regras é fundamental para manter a organização e a previsibilidade.

Supervisão e presença

A supervisão direta ainda é uma ferramenta importante em muitos contextos, especialmente para funções presenciais. Acompanhar a presença e o cumprimento dos horários no dia a dia reforça o senso de responsabilidade da equipe.

Monitoramento remoto

Para equipes híbridas ou 100% remotas, o uso de ferramentas de monitoramento digital ou controle de acesso virtual permite acompanhar a presença e a produtividade com transparência, sem ser invasivo.

Neste caso, pode-se optar pelo uso de um registro de ponto com geolocalização.

Comunicação e alinhamento

Falar abertamente sobre a importância da frequência e da pontualidade ajuda a criar cultura. Quando os gestores reforçam esses valores com comunicação interna clara e constante, o time entende que se trata de uma prática coletiva, e não apenas de uma obrigação.

Feedback e correção de rota

Forneça feedback periódico sobre presença, atrasos e padrão de marcações. Reconheça os comportamentos positivos e, quando necessário, trate desvios com conversas construtivas e planos de melhoria.

Análise de dados de frequência

Avaliar os dados de frequência regularmente permite identificar tendências, gargalos ou riscos. Um bom sistema de controle transforma essas informações em gráficos e relatórios que apoiam decisões mais assertivas.

O que diz a lei sobre o controle de frequência de funcionários?

De acordo com a CLT, a jornada de trabalho não pode exceder 8 horas diárias e 44 horas semanais, salvo em regimes específicos. A legislação também estabelece regras para horas extras, intervalos obrigatórios, descansos e limites para contratos em tempo parcial.

Tiago alerta que em relação ao controle da frequência em si, a lei exige que as empresas mantenham registros precisos e fidedignos da jornada de seus colaboradores. Isso significa que cabe ao empregador garantir a veracidade das informações.

Isso pode ser feito por meio de sistemas eletrônicos, cartões de ponto físicos ou softwares como o Sesame, que permitem fiscalização e auditoria.

Além disso, segundo a Portaria 671/2021 do Ministério do Trabalho, que atualiza a regulamentação dos sistemas de registro de ponto eletrônico, os empregadores podem adotar diferentes modelos, desde que respeitem critérios como:

  • Inviolabilidade e integridade dos dados registrados;
  • Acesso ao espelho de ponto pelo trabalhador;
  • Geração de arquivos oficiais, como o AFD (Arquivo Fonte de Dados), quando aplicável.

Em resumo, mesmo sem impor uma tecnologia específica, a legislação brasileira deixa claro que o controle da jornada é obrigatório e deve ser feito com responsabilidade, transparência e capacidade de auditoria. Ignorar esse aspecto da gestão pode acarretar em passivos trabalhistas e riscos jurídicos significativos para a empresa.

Quais tipos de controle de frequência existem?

Atualmente, as empresas contam com diferentes formas de controlar a frequência de seus colaboradores. A escolha do modelo ideal depende do porte da organização, do perfil das equipes e do grau de digitalização dos processos internos. Veja a seguir os principais tipos de controle de frequência utilizados:

Métodos manuais

Ainda comuns em pequenas empresas, métodos manuais envolvem o uso de planilhas ou cartões de papel para que os funcionários registrem suas entradas e saídas. Embora sejam aceitos pela legislação, estão cada vez mais em desuso, porque são mais suscetíveis a erros, esquecimentos, fraudes e demandam retrabalho constante do RH.

Sistemas eletrônicos fixos

São os modelos mais tradicionais de automação, instalados fisicamente no ambiente de trabalho. Incluem os relógios de ponto biométricos, cartões magnéticos, senhas ou totens com leitura facial ou QR Code.

Embora automatizados, são mais indicados para operações 100% presenciais, pois exigem infraestrutura local e manutenção contínua.

Sistemas digitais em nuvem como a Sesame HR

A evolução natural do controle de frequência de funcionários passa pelos sistemas digitais em nuvem, que oferecem a solução mais moderna e flexível disponível hoje.

Com eles, é possível registrar jornadas via aplicativo, navegador, tablet ou até reconhecimento facial remoto, tudo validado por geolocalização, IP, Wi-Fi ou biometria. Essa flexibilidade atende tanto equipes presenciais quanto modelos híbridos ou totalmente remotos.

É nesse cenário que se destacam plataformas completas como o software de RH da Sesame, desenvolvido para escalar junto com empresas em crescimento.

Mais do que digitalizar o ponto, a solução centraliza dados em tempo real, automatiza processos e fornece dashboards intuitivos para apoiar decisões estratégicas.

Escalabilidade desde o primeiro dia

O sistema de ponto digital da Sesame foi pensado para acompanhar o ritmo de expansão das organizações. Ele permite criar múltiplas jornadas, configurar turnos por equipe, integrar unidades diferentes e monitorar tudo em tempo real, com total conformidade à Portaria 671.

Diferentes formas de registro adaptadas ao seu negócio

  • App móvel com GPS e modo offline: registro direto no smartphone, mesmo sem internet. Ideal para equipes em campo e vendas.
  • Painel web: prático para administrativos e modelos híbridos.
  • Sesame Wall: terminal compartilhado com PIN, QR, NFC ou Face ID. Robusto para fábricas e centros de varejo.
  • QR em pontos físicos: opção econômica e ágil, útil em acessos ou múltiplas sedes.
  • WhatsApp: registro por mensagem no app mais popular do Brasil. Perfeito para equipes pouco digitalizadas ou com alta rotatividade.
  • Biometria: evita fraudes e garante rastreabilidade. Muito utilizada em relógios de ponto.
  • Smartwatch: registro imediato pelo pulso, ideal para logística, transporte e supervisores em movimento.
  • Cumprimento total da Portaria 671: dados ficam centralizados e prontos para a folha de pagamento sem margem de erro.

Mais do que ponto: gestão completa de pessoas

Com a Sesame HR, o controle de frequência de funcionários deixa de ser apenas uma obrigação legal e passa a integrar uma plataforma completa de gestão de RH. Além do registro de jornada, a solução reúne:

  • Gestão de férias, ausências e licenças;
  • Criação e gestão de escalas personalizadas;
  • Onboarding digital com tarefas, fluxos e documentos;
  • Avaliação de desempenho e feedback contínuo;
  • Visualização do organograma e perfis dos colaboradores;
  • Armazenamento e gestão de documentos;
  • Comunicação interna e fortalecimento da cultura organizacional;
  • Relatórios completos para apoio à tomada de decisão;
  • Integração com aplicativos, possibilitando, por exemplo, o registro de ponto pelo WhatsApp.

O resultado é um RH menos operacional e mais estratégico, com dados confiáveis, processos automatizados e espaço para focar no que realmente importa: as pessoas e o crescimento sustentável do negócio.

Se sua empresa está em transição de fase, é hora de pensar como gente grande. Aproveite a versão gratuita de teste da Sesame HR e comprove, na prática, como estas funcionalidades podem transformar sua gestão.

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