Controle de ponto

Controle de frequência de funcionários: tecnologia aliada à gestão de equipes

Aprenda como o controle de frequência de funcionários, aliado à tecnologia, torna o RH mais estratégico e eficiente.

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Lukas Letieres

HR Consultant

Controle de frequência de funcionários

21 de maio, 2025


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Atrasos silenciosos, marcações improvisadas, horas extras “de confiança” e um RH que vira detetive em vez de estrategista. Se você já passou por isso, sabe: o controle de frequência de funcionários é muito mais do que uma questão operacional. É um dos pilares que sustentam a produtividade, a justiça interna e a previsibilidade na gestão de equipes.

Só que essa estrutura só funciona de verdade quando vem acompanhada de inteligência. Um sistema de controle de ponto que apenas registra horários, mas não fornece visibilidade, automação ou suporte à decisão, vira mais uma planilha digital, e não uma ferramenta de gestão.

Atualmente, um RH moderno precisa de tecnologia que ajude a enxergar padrões, antecipar riscos e criar um ambiente mais eficiente para todos.

Neste artigo, você vai entender como a tecnologia transformou o controle de frequência em uma aliada estratégica da gestão de pessoas. Além disso, vai aprender a escolher a solução certa para redefinir o tempo, o engajamento e a performance da sua equipe.

Como controlar a frequência de funcionários?

Manter o controle de frequência de funcionários vai muito além de registrar entradas e saídas. Trata-se de uma prática essencial para garantir pontualidade, disciplina e equilíbrio operacional. E para que esse controle seja realmente eficaz, é preciso combinar tecnologia, processos claros e uma gestão ativa. Abaixo, reunimos as principais estratégias para estruturar esse controle de forma moderna e funcional:

Registro de ponto

O primeiro passo é contar com um sistema confiável de registro de ponto, seja físico, eletrônico ou digital. É por meio dele que se documentam as entradas, saídas e pausas da jornada de trabalho com segurança e rastreabilidade.

Definição de horários claros

Estabelecer horários formais de entrada e saída e garantir que todos os colaboradores estejam cientes e alinhados com essas regras é fundamental para manter a organização e a previsibilidade.

Supervisão e presença

A supervisão direta ainda é uma ferramenta importante em muitos contextos, especialmente para funções presenciais. Acompanhar a presença e o cumprimento dos horários no dia a dia reforça o senso de responsabilidade da equipe.

Monitoramento remoto

Para equipes híbridas ou 100% remotas, o uso de ferramentas de monitoramento digital ou controle de acesso virtual permite acompanhar a presença e a produtividade com transparência, sem ser invasivo.

Neste caso, pode-se optar pelo uso de registro de ponto com geolocalização, por exemplo ou de um software de RH completo como o Sesame, por exemplo.

Comunicação e alinhamento

Falar abertamente sobre a importância da frequência e da pontualidade ajuda a criar cultura. Quando os gestores reforçam esses valores com comunicação interna clara e constante, o time entende que se trata de uma prática coletiva, e não apenas de uma obrigação.

Feedback e correção de rota

Forneça feedback periódico sobre presença, atrasos e padrão de marcações. Reconheça os comportamentos positivos e, quando necessário, trate desvios com conversas construtivas e planos de melhoria.

Análise de dados de frequência

Avaliar os dados de frequência regularmente permite identificar tendências, gargalos ou riscos. Um bom sistema de controle transforma essas informações em gráficos e relatórios que apoiam decisões mais assertivas.

O que diz a lei sobre o controle de frequência de funcionários?

De acordo com a CLT, a jornada de trabalho não pode exceder 8 horas diárias e 44 horas semanais, salvo em regimes específicos. A legislação também estabelece regras para horas extras, intervalos obrigatórios, descansos e limites para contratos em tempo parcial.

Em relação ao controle da frequência em si, a lei exige que as empresas mantenham registros precisos e fidedignos da jornada de seus colaboradores. Isso significa que cabe ao empregador garantir a veracidade das informações.

Isso pode ser feito por meio de sistemas eletrônicos, cartões de ponto físicos ou softwares como o Sesame, que permitem fiscalização e auditoria.

Além disso, segundo a Portaria 671/2021 do Ministério do Trabalho, que atualiza a regulamentação dos sistemas de registro de ponto eletrônico, os empregadores podem adotar diferentes modelos, desde que respeitem critérios como:

  • Inviolabilidade e integridade dos dados registrados;
  • Acesso ao espelho de ponto pelo trabalhador;
  • Geração de arquivos oficiais, como o AFD (Arquivo Fonte de Dados), quando aplicável.

Em resumo, mesmo sem impor uma tecnologia específica, a legislação brasileira deixa claro que o controle da jornada é obrigatório e deve ser feito com responsabilidade, transparência e capacidade de auditoria. Ignorar esse aspecto da gestão pode acarretar em passivos trabalhistas e riscos jurídicos significativos para a empresa.

Quais tipos de controle de frequência existem?

Atualmente, as empresas contam com diferentes formas de controlar a frequência de seus colaboradores. A escolha do modelo ideal depende do porte da organização, do perfil das equipes e do grau de digitalização dos processos internos. Veja a seguir os principais tipos de controle de frequência utilizados:

Métodos manuais

Ainda comuns em pequenas empresas, métodos manuais envolvem o uso de planilhas ou cartões de papel para que os funcionários registrem suas entradas e saídas. Embora sejam aceitos pela legislação, estão cada vez mais em desuso, porque são mais suscetíveis a erros, esquecimentos, fraudes e demandam retrabalho constante do RH.

Sistemas eletrônicos fixos

São os modelos mais tradicionais de automação, instalados fisicamente no ambiente de trabalho. Incluem os relógios de ponto biométricos, cartões magnéticos, senhas ou totens com leitura facial ou QR Code.

Embora automatizados, são mais indicados para operações 100% presenciais, pois exigem infraestrutura local e manutenção contínua.

Sistemas digitais em nuvem

Essa é a solução mais moderna e flexível disponível atualmente. Os sistemas digitais baseados em nuvem permitem o registro de ponto por meio de aplicativos, navegador, tablet ou até reconhecimento facial remoto.

A marcação pode ser validada por geolocalização, IP, Wi-Fi ou autenticação biométrica, funcionando perfeitamente para equipes presenciais, híbridas ou remotas.

É nesse cenário que se destacam plataformas completas como a Sesame, software de RH com foco em escalabilidade, que oferece controle de ponto digital aliado a uma gestão de pessoas mais inteligente.

No caso desta plataforma, a jornada é registrada de forma segura e prática, e o RH tem acesso a dados em tempo real para tomar decisões com base em evidências e não em suposições. Além do controle de frequência, a Sesame oferece no Brasil:

  • Gestão de férias, ausências e licenças;
  • Criação e gestão de escalas personalizadas;
  • Onboarding digital com tarefas, fluxos e documentos;
  • Avaliação de desempenho e feedback contínuo;
  • Visualização do organograma e perfis dos colaboradores;
  • Armazenamento e gestão de documentos;
  • Comunicação interna e fortalecimento da cultura organizacional;
  • Relatórios completos para apoio à tomada de decisão;
  • Integração com aplicativos, possibilitando, por exemplo, o registro de ponto pelo WhatsApp.

Ao adotar uma solução como a Sesame, sua empresa não está apenas digitalizando o ponto: está centralizando processos, reduzindo carga operacional e transformando o RH em um agente estratégico do negócio.

E o melhor: a plataforma oferece um teste gratuito por alguns dias, para que você possa experimentar, na prática, o impacto que uma gestão mais inteligente pode gerar.

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Diretor de Recursos Humanos at Sesame RH | Website | + posts

Sou uma profissional com mais de 20 anos de experiência em diferentes áreas de Recursos Humanos, como recrutamento, treinamento, prevenção de riscos ocupacionais e gerenciamento de pessoal.


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