1 de setembro, 2025

Gerenciar o controle de ponto home office significa lidar com uma rotina cheia de incertezas: colaboradores iniciando a jornada em horários diferentes, registros esquecidos, dúvidas sobre horas extras e um fechamento de folha que facilmente vira um quebra-cabeça para o RH.

Sem um sistema confiável, cada detalhe pode se transformar em risco, desde inconsistências nos pagamentos até passivos trabalhistas que comprometem a segurança jurídica da empresa.

É nesse cenário que um sistema de controle de ponto digital faz diferença: ele garante registros precisos mesmo fora do escritório, traz disciplina para os colaboradores e segurança para o RH.

Além de simplificar a rotina, essas soluções eliminam falhas manuais e asseguram que a empresa esteja sempre em conformidade com a legislação trabalhista.

Ao longo deste artigo, você vai conhecer as principais formas de registrar o ponto no home office, entender os riscos de métodos manuais e descobrir como soluções modernas podem transformar a gestão da jornada na sua empresa.

Como controlar o ponto em home office?

Quando o assunto é controle de ponto em home office, existem diferentes formas de registrar a jornada dos colaboradores.

Algumas ainda são manuais, mas as soluções digitais se tornaram indispensáveis para garantir eficiência e segurança jurídica, como explica Tiago Santos, vice-presidente de Comunidade e Crescimento da Sesame HR:

“O grande desafio do trabalho remoto não é registrar o ponto em si, mas garantir que esse registro seja confiável, auditável e simples para o colaborador. É isso que dá tranquilidade para o RH e protege a empresa de riscos trabalhistas,” acrescenta o profissional.

Software de controle de ponto como a Sesame HR

Os softwares de controle de ponto são hoje a forma mais segura e eficiente de acompanhar a jornada de trabalho, especialmente no home office.

“Com estes sistemas, os colaboradores registram entradas, pausas e saídas de forma remota, e o RH recebe relatórios automáticos que facilitam a gestão de banco de horas, assiduidade e horas extras”, diz Tiago.

No Brasil é possível encontrar diversas ferramentas que oferecem o servio. Entre as mais robustas e completas está o software de RH da Sesame.

App móvel com GPS e modo offline: registro direto no smartphone, mesmo sem internet. Ideal para equipes em campo e vendas.
Painel web: prático para administrativos e modelos híbridos.
Sesame Wall: terminal compartilhado com PIN, QR, NFC ou Face ID. Robusto para fábricas e centros de varejo.
QR em pontos físicos: opção econômica e ágil, útil em acessos ou múltiplas sedes.
WhatsApp: registro por mensagem no app mais popular do Brasil. Perfeito para equipes pouco digitalizadas ou com alta rotatividade.
Biometria: evita fraudes e garante rastreabilidade. Muito utilizada em relógios de ponto.
Smartwatch: registro imediato pelo pulso, ideal para logística, transporte e supervisores em movimento.

Assim, o controle de ponto deixa de ser uma tarefa burocrática e passa a ser um processo simples, ágil e totalmente auditável, como alerta Tiago Santos:

“Quando o controle de ponto é digital e automatizado, ele deixa de ser apenas um registro obrigatório e passa a gerar dados estratégicos para tomada de decisão. Isso transforma o papel do RH e fortalece a segurança jurídica da empresa.”

Com a Sesame HR, por exemplo, todos os métodos cumprem a Portaria 671, ficam centralizados e prontos para a folha de pagamento sem margem de erro.

Mais do que controlar a jornada, a Sesame integra esse processo a uma plataforma completa de gestão de RH, que inclui:

O resultado é um RH menos operacional e mais estratégico, com dados confiáveis, processos automatizados e espaço para focar no que realmente importa: as pessoas e o crescimento sustentável do negócio.

Planilhas compartilhadas

Algumas empresas ainda recorrem a planilhas compartilhadas para controlar a jornada no home office. Nesse modelo, cada colaborador registra manualmente seus horários de entrada, saída e pausas em arquivos do Excel ou Google Sheets, que ficam disponíveis para toda a equipe.

Apesar de parecer uma solução prática e de baixo custo, as planilhas trazem limitações sérias:

Alta chance de erros: lançamentos manuais podem gerar inconsistências em cálculos de horas e horas extras.
Falta de confiabilidade jurídica: registros em planilhas não têm validade legal em uma fiscalização ou disputa trabalhista.
Dificuldade de gestão: quanto maior a equipe, mais complicado se torna consolidar dados e fechar a folha de pagamento.
Ausência de segurança: planilhas podem ser alteradas sem controle, comprometendo a veracidade das informações.

Ou seja, embora sejam comuns em pequenas empresas, as planilhas acabam gerando mais trabalho para o RH e expõem o negócio a riscos legais e operacionais.

O que levar em conta ao escolher um sistema de ponto para home office?

Escolher um sistema de ponto para home office vai muito além de procurar uma ferramenta barata ou “que resolve o básico”.

Para gestores de RH, a decisão impacta diretamente a produtividade da equipe, o fechamento da folha de pagamento e até a segurança jurídica da empresa em fiscalizações e disputas trabalhistas. Por isso, alguns critérios são fundamentais na hora de decidir, como ensina o especialista:

“Um bom sistema de ponto não é apenas aquele que registra horas, mas o que ajuda o RH a automatizar tarefas, reduzir riscos e gerar inteligência para a gestão. Essa é a diferença entre ter mais trabalho ou transformar o controle de jornada em vantagem competitiva.”

Confira abaixo o que levar em consideração na hora de optar por um sistema:

Conformidade com a legislação trabalhista

No Brasil, a Portaria 671/2021 e a CLT determinam regras específicas para o registro de jornada. Se o sistema não for homologado, os registros podem não ter validade jurídica.

Facilidade de uso para os colaboradores

No home office, a adesão do time é crucial. Se o sistema for complicado, aumenta o risco de registros esquecidos e falhas.

Confiabilidade dos dados

Planilhas manuais ou sistemas frágeis estão sujeitos a erros e manipulações. Um bom sistema precisa oferecer recursos como geolocalização, foto e reconhecimento facial, para que cada registro tenha comprovação.

Automação e redução de falhas manuais

O fechamento da folha é um dos momentos mais críticos para o RH. Se o sistema não automatiza cálculos de banco de horas, horas extras e relatórios, o retrabalho consome tempo e aumenta os riscos de erro.

Visão centralizada para o RH

Gerenciar equipes híbridas ou 100% remotas exige visibilidade em tempo real.

O que diz a CLT sobre o controle de ponto home office?

A CLT não cita explicitamente o home office, já que foi criada em 1943, muito antes da popularização do trabalho remoto. Observe:

No entanto, seus princípios se aplicam a qualquer regime de trabalho: a jornada não pode ultrapassar 8 horas por dia ou 44 horas por semana, salvo horas extras autorizadas por acordo ou convenção coletiva.
A Portaria 671/2021 reforça que empresas com mais de 20 colaboradores precisam adotar um sistema de registro, manual, mecânico ou eletrônico, inclusive no trabalho remoto. Ou seja, o controle de ponto continua sendo obrigatório no home office.
Outro ponto crucial é a jurisprudência: a Súmula 338 do TST determina que, se a empresa não apresentar registros válidos em um processo trabalhista, prevalece a versão do colaborador. Em outras palavras, sem registros confiáveis, a empresa perde automaticamente a disputa.

Por isso, contar com um sistema de controle de ponto homologado e auditável, como a Sesame HR, é essencial para reduzir riscos jurídicos e manter a conformidade legal mesmo fora do escritório.

Como controlar ponto de funcionários no home office?

Controlar a jornada de funcionários em home office é um desafio diário para os gestores de RH.

Sem visibilidade, aumentam os riscos de erros no fechamento da folha, horas extras não registradas e até passivos trabalhistas.
Muitas empresas ainda recorrem a planilhas online, onde cada colaborador preenche manualmente suas horas.
Embora seja uma alternativa simples e barata, esse método apresenta problemas sérios: erros de digitação, ausência de comprovação legal e dificuldade para consolidar informações em equipes grandes.

A forma mais segura e eficiente é adotar um sistema de controle de ponto online. Com ele, os colaboradores registram entradas, pausas e saídas de qualquer lugar, e o RH acompanha tudo em tempo real.

Quais são os 3 tipos de controle de ponto?

Quando o assunto é jornada de trabalho, nem todas as empresas controlam o ponto da mesma forma. Existem três modelos principais, manual, mecânico e eletrônico. Cada um deles traz vantagens e limitações.

Entender essas diferenças é fundamental para gestores de RH que buscam segurança jurídica, eficiência no fechamento da folha e uma gestão mais clara, especialmente no home office.

1 – Controle manual

Feito por meio de livros de registro ou planilhas, depende da disciplina dos colaboradores e está sujeito a erros e manipulações. Além de trabalhoso para o RH, não garante segurança jurídica.

2 – Controle mecânico

Realizado por meio de relógios de ponto cartográficos. Embora seja mais confiável que o manual, é limitado para empresas com equipes em home office ou regime híbrido, já que exige presença física para registrar a jornada.

3 – Controle eletrônico/digital

Utiliza softwares e sistemas homologados que permitem registrar a jornada em diferentes dispositivos: computador, aplicativo, WhatsApp ou smartwatch.

É o único modelo viável para empresas que adotam o trabalho remoto, pois garante registros válidos, automação de cálculos e centralização das informações.

É aqui que a Sesame HR se destaca: além de atender às exigências legais, oferece recursos avançados como relatórios automáticos, banco de horas adaptável e automações que reduzem falhas manuais. Assim, o RH ganha produtividade e segurança em um só sistema.

Quer ver como isso funciona na prática? Teste a Sesame HR gratuitamente e descubra como transformar o controle de ponto da sua empresa em um processo ágil, seguro e inteligente.

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