Desempenho e produtividade
Como usar as escalas de avaliação de desempenho para potencializar resultados
Descubra como aplicar e automatizar as escalas de avaliação de desempenho. Veja exemplos, tipos e dicas práticas para melhorar a gestão.
Desempenho e produtividade
Descubra como aplicar e automatizar as escalas de avaliação de desempenho. Veja exemplos, tipos e dicas práticas para melhorar a gestão.
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Lukas Letieres
HR Consultant
7 de julho, 2025
Avaliar desempenho é mais do que medir produtividade, é entender onde sua equipe está hoje e para onde pode crescer. As escalas de avaliação de desempenho são ferramentas essenciais nesse processo, pois trazem objetividade, eliminam achismos e ajudam a transformar percepções em decisões estratégicas.
No dia a dia do RH, esse tipo de avaliação se torna ainda mais eficiente com o apoio de um software de avaliação de desempenho. A tecnologia padroniza os critérios, automatiza a coleta de dados e torna o feedback mais claro e acionável, tanto para quem avalia quanto para quem é avaliado.
Em tempos de cultura de dados, as escalas de avaliação de desempenho ajudam o RH a sair do subjetivo e criar um ambiente mais justo e transparente.
Segundo Cristina Martín, diretora de RH da Sesame, com este sistema é possuível atribuir notas, níveis ou classificações às competências, comportamentos e entregas dos colaboradores.
“As escalas reduzem vieses e trazem consistência ao processo. Quando bem definidas, permitem que os líderes ofereçam feedbacks mais claros, justos e construtivos. É uma estrutura permite uma análise mais precisa, padronizada e rastreável ao longo do tempo.”.
Além disso, com as escalas de avaliação de desempenho é possível:
Não existe uma única maneira de escalar o desempenho, e tudo depende do seu objetivo. A seguir, veja os principais modelos adotados pelas empresas.
Essa é uma das mais tradicionais. Consiste em listar competências (como proatividade ou trabalho em equipe) e aplicar notas, geralmente de 1 a 5, associadas a critérios como “ruim”, “regular”, “bom” ou “excelente”.
Ela costuma ser usada por empresas que desejam simplicidade e volume nas avaliações. Mas atenção: sem critérios bem definidos, pode gerar subjetividade.
Muito usada em pesquisas, a escala de Likert apresenta frases sobre o comportamento ou atitude do colaborador e permite que ele (ou o avaliador) indique o nível de concordância, como:
É útil para medir atitudes e percepções, mas exige cuidado na formulação das afirmações.
Um modelo mais sofisticado que associa cada nível de desempenho a exemplos concretos de comportamento.
Por exemplo:
Critério: Cumprimento de prazos
Esse modelo aumenta a objetividade e reduz mal-entendidos. É ideal para cargos técnicos ou posições estratégicas.
Funciona como uma nota de 0 a 10 (ou outra escala definida). Apesar da simplicidade, ela é altamente subjetiva e deve ser usada com cautela e critérios bem definidos.
Escolher o modelo ideal depende de fatores como a cultura organizacional, o grau de maturidade do RH e os objetivos da avaliação.
“Se a empresa busca um processo ágil e padronizado, pode começar com a escala gráfica. Já se o foco for o desenvolvimento individual e feedbacks mais ricos, vale considerar a escala BARS”, orienta Cristina Martín.
Com isso, veja os principais critérios a considerar:
A escala precisa ajudar a medir os comportamentos e entregas que mais importam para o sucesso da empresa.
Evite modelos complexos demais, que desmotivam líderes e colaboradores. A avaliação deve ser clara e prática.
Se a empresa valoriza autonomia, por exemplo, inclua critérios que avaliem essa competência. Não copie modelos prontos sem adaptação.
Uma boa escala permite acompanhar a evolução individual e coletiva ao longo do tempo, com critérios consistentes.
A tecnologia não apenas organiza o processo, mas potencializa o impacto da avaliação. Ao usar Com um sistema de avaliação de desempenho, o RH pode:
Deixe para trás as planilhas e documentos desconectados. A automação reduz erros, garante consistência e economiza tempo.
As informações ficam seguras, organizadas e acessíveis apenas a quem deve acessá-las.
Com dashboards, filtros e comparações automáticas, os gestores tomam decisões mais rápidas e bem embasadas.
Plataformas bem construídas tornam o processo menos burocrático e mais focado em desenvolvimento.
Avaliação de desempenho, plano de cargos e salários, metas e treinamentos podem coexistir em um mesmo ecossistema.
Adotar uma cultura de avaliação exige mais do que vontade: exige ferramentas adequadas. É aí que plataformas especializadas entram para facilitar e impulsionar esse processo.
O software de RH da Sesame é uma dessas soluções. Com um módulo completo de avaliação de desempenho, ele permite aplicar escalas personalizadas, configurar diferentes ciclos de avaliação (90°, 180°, 360°), gerar relatórios automatizados e cruzar dados com metas e feedbacks.
Além disso, a Sesame tem diversas funcionalidades, como, por exemplo:
A Sesame possui interação com folha de pagamento e outros aplicativos, permitindo, por exemplo, o registro de ponto via WhatsApp.
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