Horas extras
Banco de horas e horas extras: gestão correta na sua PME
Saiba como gerir banco de horas e horas extras na sua PME com eficiência, evitando erros, reduzindo custos e garantindo conformidade legal.
Horas extras
Saiba como gerir banco de horas e horas extras na sua PME com eficiência, evitando erros, reduzindo custos e garantindo conformidade legal.
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Lukas Letieres
HR Consultant
18 de agosto, 2025
O banco de horas e horas extras é um dos maiores desafios de compliance e eficiência para pequenas e médias empresas. Uma gestão inadequada pode gerar passivos trabalhistas, perda de produtividade e insatisfação entre os colaboradores.
Mais do que entender a legislação, é fundamental estruturar processos claros que tragam segurança tanto para o RH quanto para a equipe.
Nesse cenário, contar com um software para controle de horas extras se torna um diferencial estratégico. Ele automatiza cálculos, evita erros manuais e assegura que a empresa esteja alinhada à legislação trabalhista, sem perder agilidade na gestão do time.
Se a sua PME ainda controla horas em planilhas ou de forma manual, continue a leitura e descubra como simplificar a gestão e reduzir riscos trabalhistas.
A escolha depende da realidade da empresa. O banco de horas é vantajoso para organizações que precisam de flexibilidade, já que permite adaptar a carga de trabalho sem elevar imediatamente os custos.
Segundo Tiago Santos, Vice-Presidente de Comunidade e Crescimento da Sesame HR, existe uma outra vertente, que também precisa ser analisada, já que por outro lado, o pagamento de hora extra pode ser a melhor opção em situações pontuais, em que a demanda extra não se repete ao longo do tempo.
“O ideal é que o RH adote uma política clara, registrada em acordo ou convenção coletiva, e que disponha de mecanismos para monitorar a execução de forma transparente”.
Monitorar indicadores é essencial para manter equilíbrio entre produtividade, conformidade legal e saúde financeira da empresa. Sem dados confiáveis, o RH corre o risco de acumular horas indevidas, pagar valores incorretos ou gerar passivos trabalhistas. Entre as métricas mais relevantes, destacam-se:
Esse indicador mostra o volume de horas positivas ou negativas acumuladas. Um saldo elevado pode indicar má gestão de escalas e necessidade de reequilibrar jornadas.
Permite avaliar se a empresa está priorizando compensações ou pagamentos em folha. Esse comparativo ajuda a entender se o regime escolhido está realmente sendo cumprido e se faz sentido financeiramente.
Controlar o impacto financeiro das horas extras é indispensável para manter previsibilidade no orçamento. Esse indicador também apoia negociações com a diretoria sobre contratações ou redistribuição de carga horária.
No caso do banco de horas, a lei estabelece limites para o uso e compensação. Esse indicador garante que a empresa não ultrapasse os prazos, evitando processos trabalhistas e fortalecendo a segurança jurídica. É o que defende Tiago Santos:
“Quando os indicadores de banco de horas e horas extras são acompanhados de forma contínua, o RH ganha não apenas controle financeiro, mas também previsibilidade para planejar contratações e manter a satisfação dos colaboradores”.
Esses dados oferecem ao gestor uma visão completa para ajustar escalas, reduzir custos e antecipar riscos trabalhistas, transformando o controle de jornada em um processo estratégico, e não apenas operacional.
Processos manuais tornam quase impossível acompanhar horas extras, compensações e escalas de forma precisa. Com a tecnologia, o RH ganha automação, relatórios em tempo real e integrações que garantem visibilidade sobre a jornada de cada colaborador.
Além disso, um software de RH como o da Sesame conecta o banco de horas a outras funcionalidades, como ponto digital, gestão de férias, documentos e avaliações de desempenho, permitindo que a gestão seja feita de ponta a ponta em um único sistema.
Plataformas como o software de RH da Sesame levam a gestão de banco de horas e horas extras a outro nível, conectando o controle de jornada a todo o ciclo de administração de pessoas.
É possível registrar ponto digital, acompanhar saldos de horas em tempo real, aplicar regras personalizadas conforme acordos coletivos e integrar o banco de horas ao processo de folha e admissão digital em um único ambiente.
Para empresas de médio porte, essa automação significa mais agilidade, economia de tempo, redução de erros e segurança jurídica diante da legislação trabalhista.
Outro diferencial está na integração com outras áreas de RH, transformando o banco de horas em um processo conectado à cultura da empresa. Veja algumas funcionalidades adicionais da Sesame:
A Sesame possui suporte humanizado e uma experiência clara tanto para gestores quanto para colaboradores. A boa notícia é que é possível testar gratuitamente, permitindo que sua PME experimente na prática como a tecnologia pode transformar a gestão de banco de horas e horas extras em um processo mais eficiente, transparente e estratégico.
Experimente Sesame!