Relatórios de RH
Relatório de feedback: passo a passo para estruturar avaliações eficazes
Descubra como criar um relatório de feedback eficaz. Veja exemplos, etapas e tecnologia para fortalecer o desenvolvimento de pessoas.
Relatórios de RH
Descubra como criar um relatório de feedback eficaz. Veja exemplos, etapas e tecnologia para fortalecer o desenvolvimento de pessoas.
Precisa de ajuda?
Lukas Letieres
HR Consultant
29 de setembro, 2025
Em empresas em crescimento, o feedback deixou de ser uma prática pontual e passou a ocupar papel central na estratégia de desenvolvimento de pessoas. Quando bem estruturado, ele alinha expectativas, fortalece competências e contribui para a construção de uma cultura de confiança. Mas, sem registro adequado, tende a se perder em conversas informais e não gera aprendizado consistente.
O relatório de feedback surge como solução para transformar observações em dados acionáveis, consolidar informações de desempenho e criar um histórico confiável para gestores e colaboradores.
Com o apoio de um software de RH com Relatório de Recursos Humanos, é possível centralizar, analisar e acompanhar feedbacks em tempo real, garantindo transparência e evolução contínua.
Um relatório de feedback deve registrar informações claras, específicas e construtivas. Nada de frases genéricas ou avaliações vagas. O ideal é equilibrar pontos fortes e áreas de melhoria, sempre indicando ações práticas para o desenvolvimento do colaborador.
De acordo com Cristina Martín, diretora de RH da Sesame HR, os exemplos incluem reconhecer entregas de alto impacto, destacar comportamentos alinhados à cultura da empresa, identificar lacunas em habilidades técnicas ou comportamentais e propor próximos passos de evolução:
“Feedback eficaz deve sempre apontar o comportamento observado, o impacto gerado e a expectativa de mudança, de forma prática e respeitosa”.
O registro é parte fundamental do processo de feedback. Para que as informações não se percam, elas devem ser documentadas em relatórios padronizados, preferencialmente em sistemas integrados de RH que garantem consistência, segurança e fácil acompanhamento.Um relatório de feedback completo deve incluir:
Registrar quando e em qual situação o comportamento ocorreu é essencial para dar clareza e objetividade. Esse detalhe evita interpretações vagas e ajuda o colaborador a entender o cenário com precisão.
O relatório deve descrever o que foi observado, de forma direta e sem julgamentos pessoais. Isso garante foco no comportamento ou entrega, e não em características subjetivas do colaborador.
Todo feedback deve explicar as consequências do comportamento. Mostrar como determinada atitude afetou a produtividade, o clima da equipe ou os resultados ajuda o colaborador a compreender a importância da mudança.
Nenhum feedback se sustenta sem indicar como avançar. O relatório precisa registrar acordos de melhoria ou metas específicas, para que o progresso possa ser acompanhado ao longo do tempo.
Essa documentação fortalece a transparência, cria um histórico confiável e serve como base para avaliações futuras, garantindo que o feedback se transforme em aprendizado contínuo.
Escrever feedback requer objetividade e foco no comportamento, nunca na pessoa. O tom deve ser respeitoso, mas firme, e sempre baseado em fatos concretos.
Um bom feedback deve conter:
Modelos como o SBI (Situação, Comportamento e Impacto) ajudam a organizar essas informações de forma estruturada.
Exemplo: “Na reunião de segunda (situação), você interrompeu colegas diversas vezes (comportamento), o que dificultou a condução do debate (impacto). Para próximas situações, sugiro aguardar sua vez de falar para garantir fluidez na discussão.”
Esse formato torna o feedback mais assertivo, reduz interpretações subjetivas e aumenta as chances de mudança de comportamento.
Um feedback eficaz não acontece por acaso. Ele segue um processo estruturado que garante consistência, clareza e impacto real no desenvolvimento dos colaboradores. Para evitar improvisos e transformar a prática em ferramenta estratégica, o RH pode adotar cinco etapas fundamentais, que vão desde a preparação até o acompanhamento contínuo.
Cristina Martín lembra que “quando o feedback é tratado como processo, e não como conversa pontual, ele ganha força para gerar mudanças reais no comportamento e fortalecer a cultura organizacional”.
Veja, agora, as fases a seguir:
O gestor deve se preparar antes da conversa, revisando dados de desempenho e exemplos concretos. Isso evita que o feedback seja genérico ou enviesado.
A base de todo feedback é a observação clara de comportamentos. Essa etapa consiste em documentar o que aconteceu, quando ocorreu e qual o contexto, de forma objetiva.
O diálogo deve ser conduzido com equilíbrio entre escuta ativa e direcionamento. Modelos estruturados como o SBI garantem clareza e reduzem ruídos de comunicação.
Depois da conversa, o feedback precisa ser formalizado. O registro inclui observação, impacto e plano de ação acordado. Isso gera histórico e facilita o acompanhamento.
O processo não termina com o registro. É fundamental revisar feedbacks anteriores, monitorar progresso e reforçar conquistas. Essa prática demonstra comprometimento e engaja colaboradores.
O software de RH da Sesame foi desenhado para transformar o feedback em ferramenta estratégica. Com ele, as empresas conseguem estruturar relatórios de feedback de forma padronizada, centralizar históricos e integrar essa prática a outros módulos de gestão de pessoas.
Entre os diferenciais estão:
A plataforma também é integrada à outras funcionalidades indispensáveis ao RH moderno, como:
Com a Sesame HR, o feedback se transforma em vantagem competitiva: reduz falhas de comunicação, fortalece a cultura de desenvolvimento e oferece suporte estratégico à liderança.
E o melhor: a solução está disponível com teste grátis, permitindo que gestores comprovem na prática os resultados.
👉 Experimente Sesame agora mesmo!