Gestão
Como realizar o cálculo de turnover de forma precisa? Calculadora grátis
Descubra como fazer o cálculo de turnover de forma precisa e estratégica para reduzir a rotatividade e fortalecer a gestão de pessoas.
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Descubra como fazer o cálculo de turnover de forma precisa e estratégica para reduzir a rotatividade e fortalecer a gestão de pessoas.
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Lukas Letieres
HR Consultant
8 de junho, 2025
Você abre o relatório, respira fundo, e lá está ele: o número que não para de subir. O turnover parece só mais uma estatística, mas é muito mais do que isso: é um sintoma claro de que algo está vazando, talentos, conhecimento e dinheiro.
A fórmula pode ser simples, mas o impacto não é. Se bons profissionais entram pela porta da frente e saem antes de completar um ciclo, o problema não é só de retenção. É de gestão.
É aqui que uma plataforma de People Analytics se torna sua aliada: ela cruza o turnover com dados de clima, liderança, comportamento e performance para revelar o que realmente está por trás da rotatividade.
Neste artigo, você vai entender como transformar o cálculo de turnover em uma ferramenta estratégica e ter acesso ao modelo gratuito de calculadora de rotatividade. Siga com a leitura!
“O turnover não começa no desligamento, ele começa no silêncio. Quando a liderança deixa de ouvir, medir e agir, a saída é só uma consequência.” – Cristina Martín, Diretora de Recursos Humanos da Sesame
A frase da profissiona, especialista em RH é direta, e o alerta é real. O turnover não é apenas um indicador de saída. Ele é um reflexo do que a gestão de pessoas não conseguiu conter, ou sequer percebeu a tempo. Saber fazer o cálculo de turnover com precisão é o primeiro passo para entender onde sua empresa está perdendo mais do que talentos: está perdendo tempo, produtividade e dinheiro.
A fórmula clássica parece simples:
Turnover = (número de desligamentos no período ÷ número médio de funcionários) × 100
Mas aqui vai a primeira sacada: essa conta só entrega um número.
Experimente agora nossa calculadora de taxa de rotatividade e descubra, em segundos, o impacto real da saída de colaboradores na sua empresa.
Dá pra fazer. Basta aplicar a mesma fórmula considerando somente as demissões voluntárias ou involuntárias. Essa versão mais cirúrgica ajuda a enxergar se o problema está na retenção ou em decisões estratégicas de corte. Só não esqueça de cruzar esse dado com outros sinais, como por exemplo:
Agora que você já domina o cálculo, a pergunta muda: o que ele está tentando te dizer, e o que você vai fazer com essa informação? Continue a leitura e descubra!
Você olhou o número, entendeu a fórmula. Agora vem o verdadeiro desafio: interpretar o sinal e agir rápido. Porque um turnover alto não se resolve com coffee breaks nem com frases motivacionais no Slack. Ele exige correção de rota e coragem para encarar o que está por trás da estatística.
Os motivos por trás da rotatividade raramente são lineares. Às vezes, é um problema no processo de recrutamento: a pessoa certa para a vaga errada. Em outros casos, o buraco é mais embaixo e aponta para falhas de liderança, falta de perspectiva de crescimento ou uma cultura que premia o desempenho, mas esquece o pertencimento. Cristina Martín, resume isso de forma cirúrgica:
“O RH precisa parar de tratar o turnover como efeito colateral. Em muitos casos, ele é o sintoma crônico de uma cultura que não está funcionando.”
Não é sobre eliminar completamente a rotatividade. Ela é natural em qualquer negócio saudável. A questão está em identificar quando ela ultrapassa o ponto de equilíbrio e começa a minar a estabilidade da equipe, a moral dos que ficam e a curva de aprendizagem dos novos. Quer começar a virar esse jogo? Faça estas perguntas:
Reverter o turnover exige mais do que uma planilha atualizada. É preciso uma revisão honesta da experiência que sua empresa está oferecendo, do onboarding ao desligamento. E, principalmente, vontade de agir antes que o próximo talento decida ir embora.
Saber calcular o turnover é importante. Mas saber o que fazer com esse número é o que separa o RH operacional do RH estratégico.
O indicador, por si só, não resolve. Ele aponta onde investigar com método, sensibilidade e foco.
Se o turnover está alto, o problema não se resolve com mais currículos — e sim com uma leitura clara sobre o que a empresa está, de fato, comunicando sobre reconhecimento, crescimento e pertencimento.
É hora de perguntar:
Como reforça Cristina Martín, da Sesame HR:
“O RH precisa parar de reagir a indicadores e começar a antecipar comportamentos. O turnover não é um fim, é um termômetro. E se ele está disparando, é porque a temperatura da gestão já passou do ponto.”
Use o dado como ponto de partida para decisões estruturais:
O turnover é reflexo da gestão. Quando tratado com inteligência, ele deixa de ser um problema crônico e se torna uma vantagem competitiva.
O software de RH da Sesame ajuda você a ir além do número: conecta dados de ponto, férias, feedbacks, clima e desligamentos em um só lugar, tudo em tempo real, com visão integrada da gestão de pessoas.
Com a Sesame, você:
E o melhor: você pode testar tudo isso gratuitamente, com total autonomia para explorar como a tecnologia pode fortalecer seu RH e ajudar sua empresa a reter o que mais importa: as pessoas. Experimente Sesame HR!