Comunicação empresarial
Comunicação interna: por que é tão importante para as empresas
Descubra por que a comunicação interna é essencial para o alinhamento, engajamento e cultura das empresas, com dados, insights e tecnologia.
Comunicação empresarial
Descubra por que a comunicação interna é essencial para o alinhamento, engajamento e cultura das empresas, com dados, insights e tecnologia.
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Lukas Letieres
HR Consultant
10 de junho, 2025
Quantas horas por semana sua equipe perde buscando informações que deveriam estar claras? Ou quantos projetos são comprometidos porque diferentes departamentos operam com versões distintas da mesma estratégia? A comunicação interna vai muito além de “passar recados”: ela é o sistema nervoso da empresa, conectando decisão, execução e cultura.
Para os gestores de RH, não se trata mais de fazer mais reuniões ou disparar e-mails. Um software de comunicação interna bem implementado é o que diferencia empresas reativas de empresas proativas. Ele organiza a informação, reduz ruídos e transforma dados em conhecimento acionável.
A maioria das empresas reconhece a importância da comunicação interna, mas poucas conseguem torná-la realmente estratégica. Aqui, mostramos por que ela pode ser um diferencial competitivo real.
Segundo a pesquisa da Aqui Tem Comunicação (2024), 79% das empresas brasileiras possuem planejamento de comunicação interna, e 86% desses planos estão alinhados aos objetivos organizacionais.
O problema é que apenas metade das equipes consegue seguir esse planejamento, travadas pelo excesso de demandas e falta de estrutura.
“A comunicação eficaz não é aquela que funciona em momentos calmos, mas sim a que resiste ao caos do dia a dia corporativo. É sob pressão que se prova a robustez de um plano de comunicação real”, destaca Cristina Martín, diretora de RH da Sesame.
A falha de comunicação custa caro: o relatório State of the Global Workplace 2024 da Gallup revela que a desmotivação no trabalho custa ao mundo US$ 8,9 trilhões em produtividade perdida. E uma das maiores causas é a desconexão entre o colaborador e a estratégia da empresa.
Mesmo com ferramentas e boas intenções, muitas empresas não conseguem fazer a comunicação funcionar nos momentos em que ela mais importa. Entenda os principais motivos abaixo:
Não falta informação, o que falta é direcionamento. Colaboradores recebem em média 121 e-mails por dia (McKinsey), mas não sabem o que realmente importa. Isso gera sobrecarga e desengajamento.
Quando mensagens atravessam diferentes níveis hierárquicos sem estrutura, ganham interpretações erradas, chegam truncadas e causam desalinhamentos graves.
“Tratar comunicação interna como acessório e não como infraestrutura é um erro. É como ignorar o sistema elétrico de um prédio”, alerta Cristina Martín.
Sem interações informais, como as conversas de corredor, empresas que não estruturaram canais eficazes veem suas equipes operando em silos, com informações fragmentadas.
Poucos gestores calculam os impactos reais de uma comunicação mal feita. Aqui está o que a ciência de dados e as pesquisas mais recentes revelam:
A chamada “deterioração silenciosa” da cultura se manifesta quando colaboradores param de sugerir, de confiar, de se conectar. Isso mina a base da cultura e dos resultados.
“Não são os grandes ruídos que me preocupam. São os pequenos mal-entendidos diários que se acumulam como juros compostos”, afirma Cristina Martín.
Dados da Deloitte mostram que empresas com comunicação interna estruturada têm:
A questão é usar os dados a favor da gestão da empresa!
Nem toda estratégia de comunicação funciona na prática. Para ir além da teoria, veja os pilares que tornam a comunicação interna realmente eficaz.
No contexto atual de transformação digital, a comunicação interna se tornou um fator decisivo para a competitividade das organizações. Empresas que tratam comunicação como infraestrutura criam cultura adaptável, engajamento contínuo e inovação que emerge naturalmente das equipes.
“Quando funciona, ninguém percebe. Quando falha, tudo trava. Essa é a natureza da comunicação interna. Ela é invisível, mas essencial”, reforça Cristina Martín.
Para transformar intenções em resultados, é preciso tecnologia que acompanhe a estratégia. O ideal é investir em plataformas especializadas que automatizem o processo com inteligência e estratégia.
É nesse contexto que aparecem os softwares de RH, como o da Sesame, por exemplo, que transforma a comunicação interna em um sistema vivo e inteligente.
Com funcionalidades como mural digital, comunicação segmentada, alertas automatizados, feedback em tempo real e relatórios gerenciais de RH, a plataforma elimina ruídos e cria conexões reais entre lideranças, equipes e objetivos.
Experimente a versão gratuita e veja como a tecnologia pode transformar informação em conhecimento, conhecimento em ação e ação em resultados consistentes. Uma comunicação eficaz não é luxo. É infraestrutura crítica. Aproveite a oportunidade!
Profissional experiente de RH dedicado a promover comunidades colaborativas fortes de líderes de RH. Como fundador do RH Club e da HR Community, uso meus mais de 15 anos de experiência para melhorar as perspectivas de carreira dos líderes de RH.