Recrutamento e seleção
O melhor sistema de recrutamento: veja critérios e acerte na escolha
Descubra como escolher o melhor sistema de recrutamento para acelerar contratações, reduzir custos e atrair talentos qualificados.
Recrutamento e seleção
Descubra como escolher o melhor sistema de recrutamento para acelerar contratações, reduzir custos e atrair talentos qualificados.
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Lukas Letieres
HR Consultant
14 de agosto, 2025
Em um cenário de alta disputa por profissionais qualificados, confiar apenas em currículos impressos ou planilhas improvisadas já não atende às necessidades de empresas em crescimento. O sistema de recrutamento tornou-se indispensável para acelerar contratações, reduzir custos e garantir que apenas os candidatos mais alinhados avancem no processo seletivo. Mais do que uma solução operacional, é uma peça estratégica para embasar decisões de RH e sustentar o crescimento da organização.
Ao investir em um software de recrutamento e seleção, as empresas ganham velocidade, precisão e capacidade de análise, transformando a busca por talentos em um processo contínuo e inteligente.
Essas plataformas funcionam também como verdadeiros CRMs de talentos, reunindo e atualizando constantemente um banco de candidatos qualificado, fator que reduz o tempo de resposta e aumenta a competitividade na atração dos melhores perfis do mercado.
Siga com a leitura e descubra como escolher a solução mais eficiente e evitar erros que podem custar caro para a sua empresa.
Um sistema de recrutamento é um software que centraliza e organiza todas as etapas do processo seletivo, da divulgação de vagas à contratação. Ele automatiza tarefas como triagem de currículos, comunicação com candidatos e agendamento de entrevistas, liberando o RH para focar nas etapas mais estratégicas da seleção.
É o que explica Tiago Santos, acrescentando que o grande valor está na inteligência aplicada ao processo:
“Um bom sistema não só organiza, mas também analisa os dados, ajudando o RH a tomar decisões com base em métricas claras e não apenas em percepções.”
Ao adotar esse tipo de tecnologia, as empresas ganham:
Escolher um sistema de recrutamento eficiente exige também compreender quais são as principais formas de atrair talentos. Cada modelo apresenta vantagens e desafios específicos, e conhecer essas diferenças ajuda o RH a alinhar a estratégia de seleção aos objetivos da empresa.
Nesse formato de recrutamento interno, a busca por talentos acontece dentro da própria organização. Ao promover colaboradores ou realocá-los para novas funções, a empresa reduz custos, acelera a adaptação e valoriza o capital humano já existente. É uma estratégia poderosa para reforçar a retenção de profissionais e incentivar planos de carreira estruturados.
Aqui, o foco está em captar profissionais que ainda não fazem parte do quadro da empresa. O recrutamento externo amplia a diversidade de perfis, experiências e ideias, contribuindo para a inovação e para o aumento da competitividade no mercado. Embora demande mais tempo e investimento, pode trazer talentos altamente qualificados e especializados.
O modelo misto combina a valorização do time interno com a busca de novas perspectivas no mercado. Essa abordagem equilibra retenção e inovação, permitindo que a empresa mantenha sua cultura organizacional enquanto incorpora competências inéditas. É indicado para organizações que precisam evoluir sem perder a identidade.
Baseia-se na rede de contatos dos próprios colaboradores para encontrar candidatos. Essa modalidade tende a reduzir o tempo de contratação e aumentar a taxa de aderência cultural, já que os indicados costumam chegar com referências sólidas. No entanto, exige cuidado para não limitar a diversidade de perfis e experiências dentro da equipe.
Tiago reforça que cada tipo de recrutamento exige uma configuração diferente no sistema:
“Se a empresa quer priorizar o interno, por exemplo, é importante que a plataforma permita criar vagas visíveis apenas para colaboradores. Já no externo, integração com sites e redes profissionais é indispensável.”
O mercado brasileiro oferece desde soluções básicas até sistemas completos que integram recrutamento a outras áreas de gestão de pessoas. Algumas oferecem recursos de triagem automática, enquanto outras se destacam pela integração com plataformas de vagas e redes sociais.
Para Tiago Santos, é preciso olhar além do custo:
“A plataforma mais barata nem sempre será a mais eficiente para sua realidade. É fundamental avaliar o suporte, a escalabilidade e a possibilidade de integração com sistemas que a empresa já usa.”
Veja quais são os principais critérios essenciais para escolher uma boa plataforma:
A resposta depende das necessidades da sua empresa, mas entre as plataformas mais completas do mercado está o software de RH da Sesame.
Com ele é possível integrar todas as etapas do recrutamento, desde a divulgação da vaga até o onboarding digital, com funcionalidades como triagem inteligente, banco de talentos e relatórios em tempo real.
“A grande vantagem é poder conectar o recrutamento a todo o ciclo de vida do colaborador”, afirma Tiago Santos. “Assim, o RH não perde informações valiosas e consegue construir processos mais eficientes e humanos.”
Além disso, a Sesame se diferencia pelo suporte humanizado, integração com outros módulos de RH e ferramentas que fortalecem a experiência do candidato. Para empresas de médio porte, isso significa mais agilidade, redução de erros e contratações mais estratégicas.
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